segunda-feira, 27 de abril de 2009

O que é o consumo?



O consumo está no Setor da Ciência Econômica que se ocupa da aquisição de bens que podem ser bens de consumo e bens de capital e serviços. Por definição, é a utilização, aplicação, uso ou gasto de um bem ou serviço por um indivíduo ou uma empresa. Constitui-se na fase final do processo produtivo, precedido pelas etapas da fabricação, armazenagem, embalagem, distribuição e comercialização.

Retirado: da Wikipédia, a enciclopédia livre.

O que é o consumismo?



Consumismo é o ato de comprar produtos e/ou serviços sem necessidade e consciência. É compulsivo, descontrolado e que se deixa influenciar pelo marketing das empresas que comercializam tais produtos e serviços. É também uma característica do capitalismo e da sociedade moderna rotulada como “a sociedade de consumo”. Diferencia-se em grande escala do consumidor, pois este compra produtos e serviços necessários para sua vida enquanto o consumista compra muito além daquilo de que precisa. O consumismo tem origens emocionais, sociais, financeiras e psicológicas onde juntas levam as pessoas a gastarem o que podem e o que não podem com a necessidade de suprir à indiferença social, a falta de recursos financeiros, a baixa auto-estima, a perturbação emocional e outros. Além de conseqüências ruins ao consumista que são processos de alienação, exploração no trabalho, a multiplicação de supérfluos (que contribuem para o processo de degradação das relações sociais e entre sociedades) e a oneomania (que é um distúrbio caracterizado pela compulsão de gastar dinheiro que é mais comum nas mulheres tomando uma proporção de quatro por um), o meio ambiente também sofre com este “mal do século”, pois o aumento desenfreado do consumo incentiva o desperdício e a grande quantidade de lixo.
Por Gabriela CabralEquipe Brasil Escola.com

Sociedade de Consumo

Autor : avb Publicado em: dezembro 26, 2007
A expressão simboliza o carácter essencial e omnipresente do consumo nas nossas vidas, que se caracteriza essencialmente pela quantidade e variedade de bens e serviços que o consumidor tem à sua disposição. Neste tipo de sociedade, o consumo tornou-se a finalidade última da vida do ser humano e inverteu-se a lógica da finalidade da actividade económica em que, deixando de se produzir para satisfazer as necessidades, o consumidor passa a estar ao serviço da produção (fileira inversa). Assim, são criadas as técnicas de publicidade e marketing, de forma a escoar a produção, visto que o tempo de vida útil dos produtos é encurtado. A sociedade de consumo fez surgir uma sociedade “do descartável” ou “usa e deita fora”, como todos os custos ambientais que esta atitude acarreta, fomentada pela expansão industrial (associada à produção em massa). Com vista a estimular o consumo, são criadas outras estruturas que levem o consumidor ao consumo, p.e., a expansão do crédito e a criação de linhas de crédito para os mais diversos bens e serviços, adquiridos de forma rápida e cômoda. Logo, consome-se para além do necessário (o supérfluo) e surge o consumismo: consumo indiscriminado, mesmo que prejudique a saúde ou ambiente e podendo levar ao endividamento das famílias, colocando-as em situações de grande dependência e fragilidade. Nós últimos anos, em Portugal, tem-se visto o crescimento do crédito ao consumo, devendo-se sobretudo á descida das taxas de juro e à liberalização e maior abertura do sistema financeiro (novos bancos, p.e.). Estes factores aliados ao aumento do rendimento médio familiar provocaram um aumento da concessão de crédito aos particulares para as mais diversas finalidades. Antigamente os créditos eram destinados principalmente às empresas e, aos particulares, só para habitação e automóvel.

Resíduos Hospitalares

Resíduos hospitalares de entidades privadas sem rasto2007-12-05


A Avaliação do Plano Estratégico de Resíduos Hospitalares relativo a 1999-2005 evidencia a falta de informação sobre a entrega selectiva de resíduos por parte das Unidades de Prestação de Cuidados de Saúde privadas. O documento indica que não há informação exacta relativamente ao número total deste tipo de unidades em Portugal. Em relação ao universo de produtores de resíduos hospitalares, a informação apresenta «uma grande falta de coerência entre os vários dados». Apesar destas falhas, entre 1999 e 2005 registou-se um aumento progressivo dos resíduos recolhidos selectivamente. Em 1999 apenas um hospital entregou estes resíduos aos operadores de gestão, mas um ano depois, sete hospitais já tinham aderido à iniciativa. Em 2001 este número subiu para 30, em 2002 para 43, em 2003 para 46, em 2004 para 59 e em 2005 para 67 (75 por cento dos hospitais do Serviço Nacional de Saúde). Avaliando a separação de resíduos, o relatório revela que o cartão/papel é o resíduo hospitalar separado para todos os anos, com excepção de 2005, ano em que 71 hospitais referem a separação de pilhas e acumuladores, enquanto 64 indicam a separação de cartão e papel. Também no caso dos centros de saúde se verifica que o cartão/papel é o resíduo mais separado, embora aqui também sejam bastante referidos o vidro, as pilhas e acumuladores e o plástico. As películas radiográficas são igualmente separadas selectivamente num grande número de centros de saúde, refere ainda o relatório da Avaliação do Plano Estratégico de Resíduos Hospitalares.